Re: Notas comerciais

Paula 4/9/2008, 14:42

Vanessa Barbosa escreveu:Em relação às fotos das notas, em especial em "Empresas e empresários", já aconteceu de várias vezes o comercial acabar escolhendo a foto que entra. Isso é certo? Quero dizer, em notas desse tipo, devemos nos remeter somente ao editor da revista ou ao comercial? Na minha opinião, por mais que o espaço na seção seja fruto de um acordo comercial, é o jornalismo que deve decidir o que entra ou não, afinal, é o jornalismo que literalmente "transpira" para ir atrás do material.

Outra coisa: várias empresas praticamente exigem ver a nota antes dela ser publicada para assim ela ser aprovada ou não. Isso eu não faço, só em casos extremos. Acho que isso deve ser mais tópico que o comercial deve explicar ao cliente: se este mandar todas as informações, e principalmente, CORRETAS, não tem o porquê da nota ser aprovada ou não.

Essa questão de aprovar ou não a nota é realmente complicada. Também só envio em casos extremos, mas, uma vez que você envia a nota para uma empresa, tem que mandar sempre. Como muitas vezes a empresa manda as informações em cima do prazo, o fato de ter que mandar a nota e ficar aguardando a aprovação atrasa ainda mais todo o processo. Pior quando as sugestões de alteração chegam quando a página já está diagramada - e precisamos corrigir o texto na própria print.

Concordo com a Vanessa: se a própria pessoa enviou as informações, não faz sentido ter que aprovar a nota. Até porque eu sei - e acredito que todos os repórteres façam o mesmo - que, caso tenha alguma dúvida quanto ao conteúdo, é melhor checar as informações para que não saia nada errado.

Lidiane Bueno 5/9/2008, 11:16

Eu também acho ótima a idéia do folder. acho que podemos estabelecer as regras em conjunto, agora que o pessoal do comercial passa a participar do nosso debate. O folder poderia abordar os pontos mais importantes que forem apontados na nossa dicussão. Assim, as regras ficam bem claras para todos: clientes e equipes do comercial e jornalismo.

Mesmo assim, acho que valeria uma espécie de "treinamento" dos clientes pelo comercial exlicando como funcionam as notas comercias e o folder viria para reforçar as idéias.

Quanto a mandar notas para aprovação, que foi comentado acima, já poderia ser um dos itens explicados no folder, além da importância de cumprir o prazo, a questão da foto não ser a mesma do anúncio, e, é claro, a diferença entre a nota e o anúncio, etc.

cristina 5/9/2008, 11:54

Acho que vale a pena, reforçarmos a questão da importância do conteúdo das notas para o cliente anunciante/ leitor. No folder, cada editor poderia posicionar as características/ importância de conteúdo da coluna referente, lembrando que o que é óbvio para uns, não é para todos. Dessa forma, o retorno será maior. bom

Amilcar 5/9/2008, 14:42

Bem, aí vão minhas observações. Comercial e editorial sempre convivem às turras, digamos assim, em qualquer publicação, sempre brigando pelo espaço. Curioso é que é uma briga estranha, para dizer o mínimo, já que um depende do outro. Só que, às vezes, dá a impressão, para o editorial, de que o comercial está passando por cima, ocupando, ou melhor, determinando, mais do que deveria, o lugar do editorial. E é sempre assim, e em qualquer lugar em que ambos coexistam é assim. Portanto, nada melhor do que partir do pressuposto de que há realmente um lugar para um e para outro. Assim, comercial e editorial poderiam conviver sem as tais turras. No nosso caso, por trabalharmos em publicações dirigidas, o comercial e o editorial estão mais "ligados" do que em outras publicações, o que contribui para aumentar a confusão. Logo, mais árdua é a tarefa para estabelecer a separação. Cabe, do meu ponto de vista, continuar insistindo nessa separação, até o limite possível, orientando o comercial e o editorial a esse respeito, já que também nós temos as nossas dúvidas, pela cobrança quase cotidiana do comercial. Na pior das hipóteses, pelo menos evitaríamos os constrangimentos que passamos a cada feira, ou no dia-a-dia, quando não sai esta ou aquela nota, esta ou aquela foto, este ou aquele relato a respeito desta ou daquela empresa. É mais uma consideração geral sobre este assunto delicado, para dizer o mínimo, do que uma sugestão, já que considero acertado tudo o que foi colocado anteriormente.

rafael augusto 5/9/2008, 14:57

Desculpe o tempo de ausência..............gostei da idéia do folder e já vou comentar com o pessoal do comercial daqui sobre isso..............aqui é engraçado porque, ao mesmo tempo que tem clientes que entendem perfeitamente como funcionam as notinhas e dão muito valor a ela, inclusive tomando a iniciativa de enviarem o material antes mesmo dele ser solicitado, outros não estão nem aí...........acho que estamos no caminho certo para resolver questões como essa..............

abraços

Francine 5/9/2008, 18:17

Bom, ainda não tive a oportunidade de conhecer alguma empresa que mandasse por livre e espontânea vontade a nota pra revista. Mas se as notas começarem a ser responsabilidade das próprias empresas, correremos o risco de ter algumas edições sem seção comercial, não é? Como ficaria?

Marina 9/9/2008, 09:14

Francine Brustolin escreveu:Bom, ainda não tive a oportunidade de conhecer alguma empresa que mandasse por livre e espontânea vontade a nota pra revista. Mas se as notas começarem a ser responsabilidade das próprias empresas, correremos o risco de ter algumas edições sem seção comercial, não é? Como ficaria?

Acho que o que o Rafa quis dizer é que algumas empresas mandam as informações sem que ele precise pedir, mas isso não quer dizer que ele não entraria em contato caso não mandassem... Acho que isso de não precisarmos pedir nunca só aconteceria em um mundo perfeito Laughing

Outra coisa: acho que ninguém do jornalismo gosta de mandar qualquer coisa para aprovação - afinal, se saiu algum erro, foi um acidente. Mas, se for decidido que as notas não serão enviadas, acho que a regra deve valer para tudo, inclusive o Giro pelos Pólos. Sei que o Giro não é a questão da discussão, mas também é uma seção comercial e, se mandamos para uma empresa, que justificativa podemos apresentar para outra para não mandar para ela?

Juliana 9/9/2008, 13:49

Acho importante essa inversão de deixar a responsabilidade ao cliente. Assim além de dar mais valor ao espaço também talvez cumpra os prazos. Acho que o Giro também é uma seção comercial, por isso também entra na discussão. Se colocarmos em prática essa inversão e a execução do folder explicativo, avançaríamos bastante na solução dos problemas atuais.

Vanessa Barbosa 9/9/2008, 14:12

Marina escreveu:
Francine Brustolin escreveu:Bom, ainda não tive a oportunidade de conhecer alguma empresa que mandasse por livre e espontânea vontade a nota pra revista. Mas se as notas começarem a ser responsabilidade das próprias empresas, correremos o risco de ter algumas edições sem seção comercial, não é? Como ficaria?

Acho que o que o Rafa quis dizer é que algumas empresas mandam as informações sem que ele precise pedir, mas isso não quer dizer que ele não entraria em contato caso não mandassem... Acho que isso de não precisarmos pedir nunca só aconteceria em um mundo perfeito

Outra coisa: acho que ninguém do jornalismo gosta de mandar qualquer coisa para aprovação - afinal, se saiu algum erro, foi um acidente. Mas, se for decidido que as notas não serão enviadas, acho que a regra deve valer para tudo, inclusive o Giro pelos Pólos. Sei que o Giro não é a questão da discussão, mas também é uma seção comercial e, se mandamos para uma empresa, que justificativa podemos apresentar para outra para não mandar para ela?

Concordo com a Marina.
Acho que temos que aproveitar e já discutirmos também o Giro. Neste também temos que "lutar" com os clientes pelas respostas e também pela aprovação. Por muitas vezes acabamos atrasando nosso prazo somente pelo fato da empresa não ter autorizado ainda. Assim como nas outras seções, acho que nesta não tem o porquê de esperarmos uma autorização. Se o cliente ficar receoso quanto às informações que serão publicadas, ele que nos passe corretamente todas elas (nós não inventamos informações). Não sei com vocês, mas cansei de ver clientes me passando dados errados de um produto, ou fala de um e manda a foto de outro produto, enfim, há sim um grande descaso por parte deles. Sabem que nós vamos correr atrás de tudo. E isso tem que mudar. Na minha opinião, claro...

Michele SP 9/9/2008, 15:19

Boa tarde a todos!

O fato de enviar ou não os textos para o cliente aprovar foi bem colocado!
Em minha opinião, o jornalista não tem que ficar preso ao cliente e esperar que ele aprove um texto ou outro. Desta forma, cabe ao jornalista checar todas as informações necessárias para ocorrer o mínimo de erro possível. O que acontece muitas vezes é que cada um interpreta de um jeito um texto, e as vezes ou melhor, muitas vezes, o cliente não entende que existe uma regra jornalística a ser seguida e dá "pitacos" num texto ou uma nota que está prontinha.
Quando estou com muita dúvida em relação a uma informação, ligo para o cliente e tento esclarecer ao máximo pelo telefone mesmo. Às vezes, até leio o trecho em questão e pergunto se é aquilo mesmo.

Maurício 9/9/2008, 16:10

rafaelmachado escreveu:Desculpe o tempo de ausência..............gostei da idéia do folder e já vou comentar com o pessoal do comercial daqui sobre isso..............aqui é engraçado porque, ao mesmo tempo que tem clientes que entendem perfeitamente como funcionam as notinhas e dão muito valor a ela, inclusive tomando a iniciativa de enviarem o material antes mesmo dele ser solicitado, outros não estão nem aí...........acho que estamos no caminho certo para resolver questões como essa..............

abraços

Rafa...
Dá pra traçar um perfil dessas empresas? Algo que nos possa ajudar a criar um padrão de comportamento? Tipo: "as empresas que dão mais trabalho são da Lojista", ou "as empresas que dão mais trabalho são as mais antigas", ou "as empresas que respondem mais rápido são as que entram mais vezes"... É possível isso? Pq se der, fica mais fácil de prevermos os problemas e de nos prepararmos para isso.

Michele SP 9/9/2008, 17:25

Em relação as empresas que dão mais ou menos trabalho na hora de responder, eu lembro que aqui em São Paulo, quando eu fazia as notas para as empresas aqui da capital, o retorno era mais rápido. Já as empresas do interior, que são os clientes da Cidinha, o negócio já ficava mais complicado. E aí caímos naqueles velhos problemas que já foram citados anteriormente: trabalhar melhor a idéia das notas com o cliente, avisá-lo que ele vai participar de uma seção, prazos, etc, etc.

Quando estamos mais próximos dos clientes e temos mais contato com eles, tenho a impressão que o processo é facilitado.

Marina 10/9/2008, 09:09

Michele SP escreveu:Em relação as empresas que dão mais ou menos trabalho na hora de responder, eu lembro que aqui em São Paulo, quando eu fazia as notas para as empresas aqui da capital, o retorno era mais rápido. Já as empresas do interior, que são os clientes da Cidinha, o negócio já ficava mais complicado. E aí caímos naqueles velhos problemas que já foram citados anteriormente: trabalhar melhor a idéia das notas com o cliente, avisá-lo que ele vai participar de uma seção, prazos, etc, etc.

Quando estamos mais próximos dos clientes e temos mais contato com eles, tenho a impressão que o processo é facilitado.

Não faço notas comerciais para as revistas já há algum tempo, mas concordo com a Michele - quando ficamos mais próximos dos clientes, é mais fácil conseguir as informações que necessitamos. Acho que isso acontece, em geral, quando entramos em contato com a pessoa correta e ela já foi informada sobre a nota e etc. Quanto mais ficamos "largados" e sendo passados de ramal em ramal, mais demorado fica. E aí voltamos ao assunto mais básico em questão aqui - a necessidade de um trabalho de comunicação/informação junto ao cliente...

Paula 10/9/2008, 14:19

Maurício escreveu:
rafaelmachado escreveu:Desculpe o tempo de ausência..............gostei da idéia do folder e já vou comentar com o pessoal do comercial daqui sobre isso..............aqui é engraçado porque, ao mesmo tempo que tem clientes que entendem perfeitamente como funcionam as notinhas e dão muito valor a ela, inclusive tomando a iniciativa de enviarem o material antes mesmo dele ser solicitado, outros não estão nem aí...........acho que estamos no caminho certo para resolver questões como essa..............

abraços

Rafa...
Dá pra traçar um perfil dessas empresas? Algo que nos possa ajudar a criar um padrão de comportamento? Tipo: "as empresas que dão mais trabalho são da Lojista", ou "as empresas que dão mais trabalho são as mais antigas", ou "as empresas que respondem mais rápido são as que entram mais vezes"... É possível isso? Pq se der, fica mais fácil de prevermos os problemas e de nos prepararmos para isso.

Para mim, as empresas que dão mais trabalho são as da Lojista e Baby. Agora, faz tempo que não faço notas para essas publicações, mas lembro que quando fazia me davam MUITO trabalho. A impressão que tenho é que as notas para a Fornecedores e Sob são um pouco mais tranquilas de fazer - não que também não tenha problemas de precisar aprovar nota, não obter resposta, etc.

Cesar 10/9/2008, 15:02

Michele SP escreveu:Boa tarde a todos!

O fato de enviar ou não os textos para o cliente aprovar foi bem colocado!
Desta forma, cabe ao jornalista checar todas as informações necessárias para ocorrer o mínimo de erro possível. O que acontece muitas vezes é que cada um interpreta de um jeito um texto, e as vezes ou melhor, muitas vezes, o cliente não entende que existe uma regra jornalística a ser seguida e dá "pitacos" num texto ou uma nota que está prontinha.
Quando estou com muita dúvida em relação a uma informação, ligo para o cliente e tento esclarecer ao máximo pelo telefone mesmo. Às vezes, até leio o trecho em questão e pergunto se é aquilo mesmo.

Olá pessoal, espero poder ajudar um pouco.
Achei interessante o formato de trabalho da Michele. Não costumo ter problemas neste aspecto com meus clientes e sei que é complicado enviar textos para aprovação, mas tratando-se de notas onde estaremos falando de lançamento de produtos ou sobre determinada empresa, muitas vezes o cliente está passando informações a uma pessoa que não conhece seu produto nem as funções dele e aí a interpretação pode ser equivocada.
Quanto ao comercial indicar o que deve ser feito, acho que também vale a colocação acima pois na maioria das vezes que solicitamos uma nota já vimos ou discutimos com o cliente sobre a maneira de abordar o assunto.
Não quero com isso dizer que não deva existir um padrão mas acho que um formato rígido demais pode causar alguns problemas.

Andreia 10/9/2008, 15:07

Marina escreveu:
Michele SP escreveu:Em relação as empresas que dão mais ou menos trabalho na hora de responder, eu lembro que aqui em São Paulo, quando eu fazia as notas para as empresas aqui da capital, o retorno era mais rápido. Já as empresas do interior, que são os clientes da Cidinha, o negócio já ficava mais complicado. E aí caímos naqueles velhos problemas que já foram citados anteriormente: trabalhar melhor a idéia das notas com o cliente, avisá-lo que ele vai participar de uma seção, prazos, etc, etc.

Quando estamos mais próximos dos clientes e temos mais contato com eles, tenho a impressão que o processo é facilitado.

Não faço notas comerciais para as revistas já há algum tempo, mas concordo com a Michele - quando ficamos mais próximos dos clientes, é mais fácil conseguir as informações que necessitamos. Acho que isso acontece, em geral, quando entramos em contato com a pessoa correta e ela já foi informada sobre a nota e etc. Quanto mais ficamos "largados" e sendo passados de ramal em ramal, mais demorado fica. E aí voltamos ao assunto mais básico em questão aqui - a necessidade de um trabalho de comunicação/informação junto ao cliente...

Acho que este é o ponto principal: comunicação/informação junto ao cliente. Isto deve realmente acontecer na sucursal de São Paulo, não querendo puxar o saco de ninguém, nem engalfinhar outrem. Mas, na cobertura da ForMóbile deste ano, em que fiz notas para empresas, na sua grande maioria, de São Paulo, tive mais facilidade de conversar com as pessoas certas e delas me compreenderem, saberem do que eu estava falando. Smile

Sei que o assunto não é cobertura de feiras, mas era apenas para ilustrar que é possível, ao conversar com o cliente (o vendedor), deixá-lo ciente do que é a participação na seção editorial da revista.

cristina 10/9/2008, 15:40

A questão do tipo de cliente influi se levarmos em conta o perfil de cada um deles. Na ForMóbile e Sob Medida temos na maior parte, empresas maiores, com departamentos coordenados (marketing, comunicação, assessoria de imprensa...). Isso já não acontece com tanta frequência nas revistas destinadas ao varejo, onde o contrato é fechado diretamente com o diretor-presidente ou uma única pessoa faz tudo. Tbm acho importante, antes de falar com o cliente, fazer uma breve pesquisa da empresa, do mercado em q ela atua, o relacionamento dela com a Móbile (histórico), são inf. que ajudam a melhorar e valorizar o conteúdo e causam uma impressão melhor ao cliente.

Paula 10/9/2008, 16:03

cristina escreveu:A questão do tipo de cliente influi se levarmos em conta o perfil de cada um deles. Na ForMóbile e Sob Medida temos na maior parte, empresas maiores, com departamentos coordenados (marketing, comunicação, assessoria de imprensa...). Isso já não acontece com tanta frequência nas revistas destinadas ao varejo, onde o contrato é fechado diretamente com o diretor-presidente ou uma única pessoa faz tudo. Tbm acho importante, antes de falar com o cliente, fazer uma breve pesquisa da empresa, do mercado em q ela atua, o relacionamento dela com a Móbile (histórico), são inf. que ajudam a melhorar e valorizar o conteúdo e causam uma impressão melhor ao cliente.

É verdade, Cristina! Percebo que quando há um departamento de marketing ou assessoria de imprensa na empresa as coisas funcionam bem melhor. Concordo também que poderíamos ter acesso a informações sobre o relacionamento da empresa com a Móbile. Dados como, por exemplo, quando saiu pela última vez uma nota da empresa, anúncio, etc, nos ajudariam na hora de fazer perguntas. Além disso, essas informações nos ajudariam até para orientar os clientes para que não repitam um produto que já teve destaque.

Juliana 10/9/2008, 18:04

Bom, as seções comerciais que mais sofro pra fazer sem dúvida alguma são as da Lojista, incluindo o Giro. As empresas do PR são menos problemáticas, mas as de ES e MG normalmente me mandam o material bem em cima do prazo máximo e na verdade, alguma sempre estoura o prazo ou acaba ficando para a edição seguinte. As da Baby e da Decore são mais tranqüilas. Acho que o que depende mesmo para a empresa cumprir os prazos é além de já ter sido avisado sobre a participação, a valorização que ela dá para o espaço. Com toda a certeza, o cliente deve ser avisado antes e deve ser confirmado principalmente para o Giro se ele realmente tem algum assunto novo para ser publicado.

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